Cor meum tibis offero Domini prompte et sincere

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terça-feira, 8 de junho de 2010

Não vamos esquecer…

papa

Carta do então cardeal Joseph Ratzinger, em 1985, reforça denúncias de que o atual papa não buscava a punição de religiosos envolvidos em casos de abuso sexual. Vaticano preferiu não se pronunciar sobre o conteúdo do documento
Uma carta datilografada em latim, datada de 6 de novembro de 1985 e com a assinatura do então cardeal Joseph Ratzinger, reforça as acusações de que a alta cúpula do Vaticano preferia encobrir os casos de desvios sexuais dos seus subordinados. O documento, obtido pela agência de notícias Associated Press, desmonta a versão apresentada pela Santa Sé de que o atual papa Bento XVI não bloqueou a remoção de padres pedófilos na época em que era responsável pela Congregação para a Doutrina da Fé.
"É preciso tomar o máximo de cuidados paternais que for possível"
Joseph Ratzinger - Papa Bento XVI
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Uma carta assinada pelo papa Bento XVI, com data de 1985, quando ainda era cardeal, revela que ele sabia das acusações contra um padre da Califórnia acusado de abusar sexualmente de crianças. Mas ao invés de afastar o religioso, ele preferiu manter o crime encoberto.

Calvino nas Institutas da Religião Diz: “

A BLASFEMA DEPRAVAÇÃO DOUTRINÁRIA DOS PAPAS, CÉTICOS E INCRÉDULOS, A DESPEITO DE SUA PROCLAMAÇÃO DE QUE NÃO SÃO PASSÍVEIS DE ERRO
Mas se passarmos para as pessoas, sabemos sobejamente que gênero de vigários de Cristo vamos encontrar. Com efeito, Júlio, Leão, Clemente e Paulo serão colunas da fé cristã e os primeiros intérpretes da religião, os quais outra coisa não sustentaram acerca de Cristo, senão o que haviam aprendido na escola de Luciano. Mas, por que enumero três ou quatro pontífices? Como se, de fato, houvesse dúvida sobre que espécie de religião professaram já desde muito, e professam ainda hoje, os pontífices com todo o colégio de cardeais! Ora, o primeiro artigo dessa arcana teologia que reina entre eles é que não existe nenhum Deus; o segundo é que todas as coisas que de Cristo foram escritas e são ensinadas são mentiras e imposturas; terceiro, que a doutrina da vida futura e da ressurreição final são meras fábulas. Reconheço que nem todos sentem assim e
poucos assim falam. Entretanto, desde muito que esta começou a ser a religião ordinária dos pontífices. Embora isto seja muitíssimo notório a todos que conhecem a sé romana, os teólogos romanistas não cessam de blasonar que, por privilégio de Cristo, tomou-se cuidado para que o papa não possa errar, porquanto foi dito a Pedro:
“Orei por ti, para que tua fé não desfaleça” [Lc 22.32]. Pergunto, que benefício alcançam com motejarem tão impudentemente, senão que todo o mundo perceba que eles chegaram a extremo.”

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