O Pregador reformado deve temer e tremer diante de Deus e da magnitude de sua tarefa, mas não pode se acovardar diante de homens, adaptando a mensagem ao gosto do auditório. Proclamar a pecaminosidade do pecado, denunciar a vileza do coração humano, declarar a culpabilidade universal, conclamar pecadores ao arrependimento e advertir empedernidos de coração contra o juízo eterno, não é tarefa que pode ser confiada a covardes. (II Tm 1.7)
Na concepção reformada, a piedade é a primeira qualidade requerida de um ministro da Palavra.
Paulo Anglada em Introdução à Pregação Reformada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário